CASACO FRENTE ARREDONDADA

Comece relacionando todas as seções da loja para avaliar quais as atividades realizadas. É o que sugere Yuri Hayashida, da             YY Uniformes, de Bom Jesus dos Perdões. Segundo ela, a escolha do tecido, das cores, modelo e partes reforçadas dos uniformes variam conforme o trabalho exercido pelos funcionários.

Nas padarias, rotisserias e lanchonetes, ou áreas da loja em que o colaborador tenha contato com fogo, os uniformes com tecidos de poliéster devem ser evitados. “Eles têm maior facilidade para queimar. E quando isso acontece, derretem e grudam na pele. Tecidos de algodão são mais indicados,” explica Yuri.

Para a retaguarda dessas seções os modelos mais comuns são aqueles com calça de elástico na parte de trás da cintura e zíper na frente e jaleco de mangas longas com punho de elástico, além de botas de PVC. Mas nada impede que o jaleco seja trocado por uma camiseta, sem botões. Um avental longo, redinha no cabelo e até mesmo um boné completam o uniforme. O mesmo vale para a peixaria e o açougue. A cor recomendada para esses trajes é o branco, porque transmite sensação de limpeza.

É indicado que os uniformes para qualquer seção da loja sejam confeccionados com tecidos de algodão, principalmente camisetas e camisas. O algodão garante a respiração do corpo, diminuindo a transpiração. Já com o poliéster ocorre o contrário, pois acumula os maus odores.

Segundo Yuri, um dos únicos problemas dos tecidos 100% algodão é a vida útil mais curta.
Mas isso é contornado se as peças não forem limpas em processos industriais. É preferível que cada funcionário lave seu uniforme em casa. Isso também evita que os trajes encolham mais. A vantagem do poliéster é durar mais. Para garantir o benefício dos dois, ela recomenda o uso de tecidos 60% algodão e 40% poliéster.

O brim e o jeans são indicados para calças dos colaboradores da retaguarda, como estoquista e encarregados de depósito. Como o serviço desses funcionários é pesado, Yuri indica jalecos reforçados nos ombros e barriga, no lugar da camiseta simples.

Ambos tecidos são mais baratos, por isso é comum que também sejam usados na confecção de modelos para repositores, gerentes de seção e operadores de caixa de lojas mais populares. Uma camiseta pólo simples, para os homens, e uma camiseta normal ou baby look para as mulheres são alternativas. Um jaleco de mangas curtas, com botões e bolsos podem completar o uniforme.

Já a micro-fibra é comumente usada em uniformes de modelo esporte-fino: calças, saias, casacos e casaquinhos para operadores de caixa, gerentes e o pessoal que atende no balcão de lanchonete, rotisseria e ainda para os garçons de restaurante, principalmente quando a loja é voltada para o público das classes A e B. É possível complementar o uniforme com um avental longo e redinha no cabelo.

Para calçar os pés, a não ser nas seções onde é necessário o uso de botas de PVC, Yuri sugere sapatos macios e confortáveis. Os sapatenis, com ou sem cadarço, ou tênis de carteiro para os homens. As mulheres não podem usar salto. O tênis de carteiro também é uma boa opção para elas. A média de uniformes por funcionários é dois. Apenas para as equipes de retaguarda é recomendado três.

Na escolha das cores, você pode seguir algumas alternativas e padrões. Nuances em tons pastéis, como bege, azul ou verde claro, são comuns em lojas de público A e B. “Essas lojas são mais clean. A tendência é seguir esse conceito nos uniformes também”, ressalta Yuri. Em lojas mais populares, as cores fortes predominam. Também é comum seguir as cores da marca do supermercado.

Fazer acordos com fornecedores para que seus produtos estampem as camisetas brancas dos funcionários é uma forma de gastar menos. Se preferir, o logo da rede pode ser bordado ou estampado nos uniformes.

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